31 de outubro de 2012

Os carros mais caros e baratos do Salão de São Paulo

De pouco mais de R$ 20 mil a quase R$ 3 milhões, Salão do Automóvel revela extremos do mercado brasileiro


O mercado brasileiro de automóveis evoluiu nos últimos anos, não há dúvida. A maior prova disso está no Salão do Automóvel, onde os visitantes podem ir do requintado ao despojado dando apenas alguns passos. Exemplos não faltam, bastam ver o estande da Fiat, que concentra no mesmo bloco carros baratos como Uno e Pailo com as luxuosas Ferrari 458 e Maserti GranCabrio Sport.



Pensando nessas diferenças de preços e levando em consideração apenas as novidades, iG Carros separou os cinco veículos mais baratos e os cinco mais caros presentes no Anhembi.

Sonho meu...
Diferentemente da 26ª edição do Salão do Automóvel, que teve a presença de Bugatti Veyron e Pagani Zonda, dois dos carros mais caros do evento naquela época, este ano é o Lexus LFA o carro mais valioso da mostra: o modelo custa R$ 2.900.000.

Para tentar justificar o preço, o cupê japonês de tração traseira carrega um potente motor 4.8 V10 com 560 cv controlado por uma transmissão automática sequencial de seis marchas. Segundo a marca, o veículo vai de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos e atinge velocidade máxima de 325 km/h.

Mas se o intuito for levar mais tradição (e felicidade) para a garagem, a Ferrari 458 Spider surge como uma boa opção. Com ela dá até pra economizar uns “trocados” em relação ao LFA: o conversível italiano é comercializado no País por R$ 1.950.000.

Além do peso do nome “Ferrari”, o carrinho traz um poderoso motor V8 de 4.5 litros que entrega 570 cv. De acordo com a marca, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 3,4 segundos e a velocidade máxima é de 320 km/h.

Na terceira colocação está um astro de cinema: o Aston Martin DBS Coupé. O modelo, que já fez dupla de “fuga” com o James Bond no filme Quantum of Solace, custa R$ 1.360.000 no Brasil e traz um visual de tirar o fôlego. O esportivo britânico possui um motor V12 de 6.0 litros que desenvolve 510 cv capaz de fazer o carro atingir 307 km/h de velocidade máxima e ir de 0 a 100 km/h em 4,3 segundos.

Já na quarta posição está o Audi R8 GT Spyder. O modelo, que também apareceu nas telinhas dos cinemas em Transformers 2: A Vigança dos Derrotados na sua versão cupê, é vendido por R$ 1.360.000 no Brasil. Por esse preço, o carro traz um motor FSI 5.2 V10 de 560 cv e um câmbio R-tronic automatizado de dupla embreagem com seis marchas.

Fechando a lista dos cinco carros mais caros do Salão está o Porsche Panamera Turbo S.  O modelo, que é equipado um propulsor V8 de 4.8 litros com 550. cv debaixo do capô, custa R$ 1.149.000. Dos mais caros, ele é o único veículo com quatro portas que oferece espaço (de verdade) para quatro pessoas..mas é com esse que eu vou.

Na outra ponta estão os carros que podem, em algum momento, “decorar” a garagem da maioria dos visitantes do Salão. O primeiro deles é o recém-lançado Volkswagen Gol com duas portas. O modelo, que chega ao mercado depois de quatro longos anos de espera – a marca havia prometido o veículo desde o lançamento de sua quinta geração em 2008 –, será oferecido com motores 1.0 e 1.6 por R$ 26.690.

Essa nova versão chega num momento muito agitado para o atual líder de vendas e a sua (difícil) missão será ajudar a segurar os clientes do Gol diante dos novos lançamentos, como o novo Chevrolet Onix, o segundo lançamento mais barato presente no Salão.

O novo compacto da GM, que foi apresentado por Dan Akerson, presidente mundial da GM, em um evento realizado em São Paulo, terá três versões (LS, LT e LTZ), duas opções de motor - 1.0 e 1.4 - e preços começando em R$ 29.990.

Por esse mesmo valor é possível também comprar um Toyota Etios hatch. O pequeno japonês em sua variante de entrada - avaliada por IG Carros - traz um propulsor 1.3 flex que desenvolve 84 cv com gasolina e 90 cv com etanol. Entre os itens de série, o carro traz duplo airbag dianteiro, rodas aro 14”, ar quente e para-choques na cor da carroceria.

Enquanto isso, da China veio o JAC J2. Dos lançamentos, ele é o quarto mais barato: custa R$ 30.990. Com visual simpático, o modelo tem tudo para agradar principalmente o público feminino, já que é extremamente pequeno em relação aos veículos que são vendidos nessa faixa de preço. De série ele traz ar condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, sistema de som com MP3, além de freios ABS e airbag duplo. Debaixo do capô está o motor 1.4 16V VVT de 108 cv, que ainda não é flex.

Por fim, surge o yundai HB20. O modelo, que custa em sua versão de entrada R$ 31.995, ocupa o quinto lugar entre os novatos mais em conta presentes no Salão. De série possui ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos, além de dois airbags frontais. Mesmo sendo o mais caro entre eles, certamente é o que mais deverá vender, se a expectativa em torno dele se confirmar.

Fonte: Midia News







Montadoras se preparam para salto na inovação

Imagine um carro no qual o motor fosse exigido apenas quando o veículo estivesse em movimento. Durante longas paradas em semáforos ou nos congestionamentos das grandes cidades, seu funcionamento seria interrompido, deixando de consumir combustível e, logo, emitindo menos poluentes. Na sequência, bastaria ao motorista pressionar a embreagem para, automaticamente, acionar o motor e prosseguir a viagem.

O sistema, conhecido como start/stop - ou liga/desliga, numa tradução livre -, já é uma realidade em mercados maduros e, agora, surge como alternativa ao desenvolvimento de carros mais eficientes no Brasil.
 
Com a publicação do novo regime automotivo no início deste mês, colocando a eficiência energética e a inovação no topo da agenda das montadoras, a indústria começa a encarar o desafio de aproximar a qualidade dos carros brasileiros aos padrões já praticados nos Estados Unidos, na Europa ou no Japão.

Os estudos para adaptar ao Brasil essas tecnologias já estão em curso e abrem o caminho para o início de um novo ciclo tecnológico na indústria automobilística. Em geral, a indústria de autopeças recebeu o novo regime automotivo com um grande número de ressalvas, sobretudo pelo fato de o governo não incluir benefícios tributários ao setor e permitir a importação de componentes da Argentina. Por outro lado, grandes multinacionais de componentes automotivos comemoram a oportunidade de introduzir no Brasil os sistemas disponíveis nos mercados desenvolvidos e já estão se posicionando para aproveitar esse momento.

Até 2017, as montadoras brasileiras terão de melhorar em pelo menos 12% a eficiência energética dos automóveis, o que significa uma redução no consumo de combustível da ordem de 13,6%. Os fabricantes terão de assumir esse compromisso para ter acesso aos descontos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) previstos no regime automotivo.

"O que temos disponível hoje não é suficiente para chegar a essas metas. Por isso, o novo regime vai dar uma chacoalhada no desenvolvimento de novas tecnologias", adianta Anderson Citron, diretor da divisão de powertrain da Continental.

Especialistas acreditam que as novas regras vão forçar uma evolução do país em direção ao downsizing, ou seja o desenvolvimento de motores menores e mais econômicos, sem prejudicar o desempenho do carro.


Esse caminho abre o espaço para a atualização dos sistemas de propulsão, com a chegada de equipamentos como o turbocompressor e a adoção de mecanismos de injeção direta do combustível na câmara de combustão. O maior desafio, como conta Citron, será tornar essas tecnologias compatíveis com o sistema de motorização flex brasileiro, que funciona tanto a gasolina como a etanol.

Mas a busca por um carro mais eficiente vai além dos motores. É um processo que inclui a substituição do aço por materiais mais leves na fabricação de componentes, passa pelo controle das emissões de poluentes e chega até as soluções mais econômicas para a iluminação dos faróis.

A Magneti Marelli, por exemplo, já mapeou quatro áreas distintas de atuação: propulsão, tratamento de gases, novos materiais e eletrônica. No novo cenário, a empresa de origem italiana vê espaço para desenvolver no mercado brasileiro tecnologias de iluminação de baixo consumo de energia, com a utilização de LED nos faróis e lanternas. Também estão no radar soluções de câmbio automático que impedem o aquecimento excessivo da embreagem e permite o uso inteligente do combustível.

Para a Shell, a evolução dos motores vai estimular o consumo de lubrificantes de alto rendimento. A empresa já investiu US$ 2 milhões para produzir na Ilha do Governador (RJ) uma linha de lubrificantes que utiliza um óleo mais refinado. "Hoje, 20% dos lubrificantes consumidos no Brasil precisam desse óleo. A demanda vai crescer porque os motores estão cada vez mais exigentes", afirma Guilherme Perdigão, vice-presidente na América Latina da divisão de lubrificantes da Shell.

A partir do ano que vem, a Umicore, empresa de origem belga, começa a produzir em Americana, no interior paulista, uma nova linha de catalisadores, que, segundo seu diretor Stephan Blumrich, libera maior potência ao motor, com menor consumo de combustível.

Segundo Blumrich, a solução - lançada há cerca de dois anos na Europa e nos Estados Unidos - passará a ser usada por uma montadora brasileira. "Outras montadoras também vão usar esse produto em breve", aposta.

Antecipando-se à tendência, a alemã Continental inaugurou, em agosto, seu primeiro centro voltado ao desenvolvimento de tecnologias de motor no Brasil. Instalado em Salto, no interior paulista, o laboratório será o ponto de partida para a adaptação de sistemas de propulsão hoje oferecidos no mercado europeu. "Vamos investigar novos modelos no ano que vem. Já a produção local é uma questão de viabilidade econômica", conta Citron.

No final, a indústria acredita que estará mais competitiva ao alinhar as tecnologias do Brasil com os mercados mais desenvolvidos, colocando o país em condições de concorrer no exterior. Os benefícios, contudo, só devem vir no longo prazo, após investimentos pesados. As estimativas da Anfavea - a entidade que abriga os fabricantes de veículos - apontam para desembolsos mínimos de aproximadamente R$ 14 bilhões em inovação e engenharia.

Para estimular os investimentos, e evitar o impacto sobre o preço dos carros, o governo vai dar descontos extras no IPI - de até quatro pontos - para quem conseguir superar os níveis mínimos de eficiência, inovação e engenharia. As montadoras ainda fazem as contas se vale a pena antecipar metas do novo regime, sob o risco de perder competitividade.

Fonte: Valor Econômico





 


 

30 de outubro de 2012

Autônomo conquista o título de melhor motorista do Brasil

Após 12 etapas regionais, a Scania elegeu o Melhor Motorista de Caminhão no último fim de semana. A etapa final aconteceu no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, e contou com 24 finalistas de várias regiões do País. Na ocasião, três profissionais autônomos – que atuam como agregados em transportadoras – se destacaram e conquistaram as primeiras posições no ranking. Em primeiro lugar ficou o gaúcho Vinícius de Moraes de 35 anos, 14 deles vividos no trecho. O paranaense de Munhoz de Melo, Fabiano Medeiros da Silva, 32 anos, garantiu a segunda colocação. Já em terceiro, ficou o carioca Jorge Pereira de Araújo.

 


Segundo a Scania, realizadora da iniciativa, a quarta edição da ação, que chegou ao Brasil em 2005, bateu o recorde de inscritos, com 47 mil participantes, alta de quase 70% em relação à última edição, em 2010. A competição Melhor Motorista de Caminhão do Brasil tem por objetivo avaliar as habilidades dos condutores, contribuir com a segurança nas estradas, valorizar o profissional e promover uma condução que alie eficiência a redução de emissão de poluentes.“Nestes últimos seis meses, o projeto gerou no setor de transporte rodoviário uma grande onda de incentivo à direção defensiva, à qualificação do condutor e à busca pelo treinamento constante”, afirma Rodrigo Machado, coordenador da competição da Scania.
 

Premiação - A Scania, o Serviço Social do Transporte (Sest) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) disponibilizaram aos 47 mil participantes um curso online gratuito com o tema “Atendimento Eficaz”. Em cada final regional, os seis melhores classificados (três do sábado e os três de domingo) ganharam um curso de treinamento em uma das escolas de motorista apoiadas pela Scania. O Sest-Senat também ofereceu um curso de sua grade do 4º ao 6º lugar nas rodadas da segunda fase. Já os classificados do 4º ao 15º lugar receberam um curso Driver Training (Direção Econômica) com o Master Driver da Casa Scania local.

O vencedor da final nacional receberou um pacote de prêmios no valor de R$ 30 mil, distribuído em aparelhos eletrônicos, móveis e eletrodomésticos, além de R$ 6 mil em dinheiro e uma viagem com acompanhante para conhecer a matriz da Scania, na Suécia. O segundo ganhou uma viagem com acompanhante a um resort no Brasil, jogo de pneus Pirelli com seis unidades, jaqueta personalizada Sest-Senat e R$ 3,5 mil. Para o terceiro colocado, viagem com acompanhante a um resort no Brasil, jaqueta personalizada Sest-Senat e R$ 2,5 mil. Os 24 finalistas ganharam o Treinamento de Motoristas Scania Master Driver, de 40 horas.

Fonte: O Carreteiro



Montadoras abrirão 20 mil vagas até 2015

Levantamento do Senai aponta setor como um dos que mais contratará

A fabricação de veículos é um dos setores industriais que mais abrirá vagas de emprego até 2015. A conclusão é do levantamento Mapa do Trabalho Industrial 2012, realizado pelo Senai, Serviço Nacionais de Aprendizagem Industrial. No estudo, ao lado das montadoras, aparecem também as construtoras, empresas de prestação de serviços à indústria, companhias de fábricas e equipamentos, de alimentos e bebidas e de roupas e acessórios.

De acordo com a pesquisa, estes setores serão responsáveis pela abertura de 625 mil vagas, respondendo por 52% do 1,1 milhão de empregos industriais que devem ser criados criados nos próximos anos. Para que a projeção se cumpra, no entanto, o Senai lembra que é necessário que o crescimento econômico seja mantido no País. Segundo a entidade, os setores que mais contratarão são os ligados ao consumo das famílias.

As vagas que mais devem crescer nas fabricantes de veículos são para técnico de controle de produção, profissionais responsáveis pelos processos produtivos e suprimento de materiais. Haverá também muita procura por operadores de máquinas de usinagem por controle numérico computadorizado (veja tabela abaixo).

O salário médio das 15 profissões de nível técnico que deverão ter o maior número de vagas nos próximos anos é de R$ 2.406,69. Com dez anos de profissão, os salários médios sobem para R$ 4.039,75.




Fonte: Automotive Business

26 de outubro de 2012

Iveco: mais 1,3 mil Cityclass para o Caminho da Escola

Empresa acumula 7 mil veículos entregues ao programa do governo desde 2009

 


A Iveco alcançou a marca de 7 mil unidades do micro-ônibus Cityclass destinados ao programa Caminho da Escola, desde 2009, após vencer mais uma licitação, de 1,3 mil unidades, que serão entregues ao longo de 2013. Os veículos serão distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a diversos municípios brasileiros, por meio da rede de concessionárias da marca, hoje com 109 revendas espalhadas pelo País.

Encarroçado pela Neobus, o novo lote, assim como os anteriores, é custeado pelo Ministério da Educação e deve beneficiar cerca de 26 mil estudantes do ensino público.

“Para a Iveco é muito importante contribuir com a educação de alunos nas áreas rurais, fornecendo veículos que garantem segurança, conforto e ergonomia aos passageiros”, diz o responsável por vendas da Iveco ao governo, Davi Mondin.

De acordo com o executivo, o novo lote é composto por 300 unidades do modelo com plataforma elevatória para uso de cadeirantes e alunos com mobilidade reduzida.


Fonte: Atomotive Business

Conheça os 10 interiores automotivos mais belos de 2012...

...... eleitos pela Ward’s AutoWorld antes do 27º Salão do Automóvel de São Paulo



A publicação norte-americana Ward’s AutoWorld é conhecida pela lista dos melhores motores “10 Best Engines”, porém agora ela publica uma nova lista com os melhores interiores automotivos. A lista “10 Best Car Interiors in the 2012 Class” é bem variada e abrange hatchs, sedãs e crossovers.

A Ward’s divulga a lista em ordem alfabética, e é dessa forma que a reproduzimos a seguir:

Audi A7


Os editores da Ward’s afirmam que o interior do A7 Sportback A7 aparenta ser de um modelo mais caro e o dando-lhe pontos extras para os seus acabamentos luxuosos e uma intuitiva interface homem-máquina.

Chevrolet Sonic


O único modelo da GM a se destacar nesta lista é o novo Chevrolet Sonic. A equipe editorial analisou que dentro do contexto americano de carro compacto, onde o Sonic se encaixa, o seu interior maximiza o espaço limitado e prova que “um carro barato não tem que parecer que é barato”.

Chrysler 300 Luxo


A edição de luxo da Chrysler 300 empresta o design interior do luxuoso europeu Lancia Thema com esquema de cores castanho e marrom e detalhes em madeira acetinado.

Dodge Dart


O modelo da Chrysler foi escolhido pelo fato da empresa ter adotado nos novos modelos compactos esportivos um interior elegante, bem concebido e muito jovial.

Hyundai Accent


O Hyundai Accent é o mais barato entre os dez escolhidos com preço de US$ 15.925. A Ward afirma que o interior do subcompacto “mostra incrível atenção com os detalhes”, com destaques que incluem o volante em couro, as linhas arrebatadoras do painel de instrumentos e os “atraentes” elementos do console central.

Hyundai Azera


O segundo modelo da Hyundai a figurar na lista é o sedan médio Azera. De acordo com os editores da revista, o interior do Azera “tem apelo, é chamativo e substancial” e um preço acessível dentro do seu segmento.

Infiniti JX35


A revista tem muitas coisas boas a dizer sobre o crossover “Infiniti JX”. A princípio com as alegações de que “todo o interior parece meticulosamente planejado” e que seus editores encontraram no JX “uma mistura ideal de madeira premium, couro suntuoso e acabamento em alumínio escovado cuidadosamente aplicado”. Acrescenta ainda que por US$ 54.800 é também “é uma proposta de valor tremenda”.

Mazda CX-5


Ward’s Auto atribuiu pontos para o novo Mazda CX-5 por seu interior funcional destacando os bancos traseiros e facilmente o painel que transmite requinte.

Range Rover Evoque


A Range Rover Evoque ganhou os editores da revista com a sua “versatilidade de 5 passageiros e as nomeações “premium, mas não absurdo” enquanto as considerações da Ward’s Auto de que os projetistas do modelo britânico conseguiram fazer o cruzamento entre luxo e robustez”.

Volkswagen Beetle


E a lista termina com a segunda geração do New Beetle. A revista diz que ele pode ter perdido o vaso de flores, mas ele vai ganhar mais clientes graças à “medida exata de tecnologia atual e aspectos familiares que homenageiam o modelo icônico para a VW”.

Acrescenta ainda que o Beetle tem alguns toques exclusivos, como o “porta mapas elástico na parte inferior da porta” e a “aplicação de vinil na coluna B”.

A publicação afirma que os 40 modelos que se classificaram para a competição possuíam “interiores novos ou significativamente melhorados”. O julgamento foi com base em design, montagem, acabamento, conforto, ergonomia, segurança, escolhas dos materiais, valor, estética e interface.

Fonte: Carplace / Julio Cesar

Advogadas do MT orientam empregadores sobre a Lei do Descanso

Escritório elabora uma série de artigos sobre a Lei 12.619. Os textos dizem respeito aos caminhoneiros empregados.

 
O escritório de advocacia Lange, Maldonado & Gahyva, de Cuiabá, está elaborando uma série de artigos a respeito da Lei 12.619, a Lei do Descanso. O objetivo das advogadas Luciane Anretta Maldonado e Samantha Rondon Gahyva Martins é orientar os empregadores a respeito do tema, evitando demandas judiciais.

A Revista Carga Pesada vai publicar os artigos. Eles abordam somente os aspectos da lei relativos aos caminhoneiros empregados. A parte que trata dos autônomos não é discutida nos textos.

No primeiro artigo, que segue abaixo, o escritório lembra que, mesmo antes da 12.619, a Justiça do Mato Grosso considera que a jornada de trabalho dos motoristas deve ser observada pelo empregador.

I. Vigência, necessidade de controle e intervalo
Como sabemos a Lei Federal nº. 12.619/12 regulamentou a profissão de motorista profissional alterando a CLT e o Código Brasileiro de Trânsito. Muito se tem discutido sobre o tema e percebemos alguns enganos, inclusive, alardeados pela mídia nacional. 

Prestamos consultoria trabalhista preventiva e percebemos também algumas dúvidas recorrentes dos empregadores do setor de transporte de cargas. Publicaremos uma série de artigos destinados ao empresário desse setor, em vocabulário não jurídico, esclarecendo a norma, e possibilitando as empresas planejar sua atividade de acordo com a Lei, evitando assim, dissabores na Justiça do Trabalho.

Antes de entrar no tema em si, precisamos dar um alerta: a nova Lei provocou muitas divergências no meio jurídico, o que dificulta sua aplicação com segurança. Ainda levará alguns anos para que a cúpula do Poder Judiciário (STF e TST) se pronuncie sobre a lei e defina com a certeza necessária os contornos da mesma. Mas desde já, é possível traçar um norte sobre a matéria.

O primeiro erro que notamos tange a vigência das normas trabalhistas. Vigência é a qualidade da norma que obriga sua observância. Os meios de comunicação têm alardeado que a Lei nº. 12619/12 teve sua vigência prorrogada, ou seja, que por enquanto, ela não obrigaria. Isso porque a Resolução do Contran nº. 408/2012 teria concedido novo prazo para o empresário se reestruturar e a partir daí, cumprir a lei.

Na verdade, as “novidades trabalhistas” da Lei nº. 12619/12 se tornaram obrigatórias em 17/07/2012, data que a própria lei previu para se tornar obrigatória. A falácia noticiada tem origem na Resolução nº. 405 do Contran, que regulamentou o art. 67A do CTB (norma de trânsito destinada aos motoristas). Frisa-se: a normativa veio regulamentar apenas o art. 67 A do CTB e nem mais outra norma do CTB e ou da CLT. Tal Resolução previa que a fiscalização meramente educativa ocorreria até o final de julho de 2012.

Ocorre, porém que o Contran editou nova Resolução, prorrogando o início da fiscalização punitiva (no que tange especificamente ao cumprimento do art. 67 A do CTB) até 11/09/2012. Assim, além desse tempo já ter se esgotado, temos que a prorrogação tangia apenas a duração da fiscalização chamada também pedagógica (que precede a punitiva). Em outras palavras, após a publicação da Resolução 408/2012, as autoridades de trânsito não poderiam multar o caminhoneiro até 11/09/2012 apenas os orientando a cumprir o CTB. Agora, isso não significa que todas as “novidades trabalhistas” trazidas pela lei não estejam obrigando a empresa transportadora. 
 
Esta está, por exemplo, desde 17/07/2012, obrigada a conceder descanso a cada quatro horas de direção entre outros. A uma, porque a Resolução do Contran não poderia limitar a vigência da lei no tempo. A duas, porque a Lei traz normas trabalhistas e de trânsito e o Contran não tem atribuição para regulamentar as primeiras. Por fim, ainda temos que o Contran não pode inovar no ordenamento jurídico, criando direitos ou deveres. Por todas essas razões, e mais algumas outras, temos que nada impede, por exemplo, que o auditor fiscal do trabalho, aplique multa a empresa que descumprir a regra trabalhista. 
 
Passemos agora para o segundo tema desse artigo.
No Mato Grosso, já faz algum tempo que o motorista rodoviário, salvo raríssimas exceções, não é mais considerado empregado externo, nos termos do art. 62, I da CLT. Esse último é o trabalhador que por ser impossível o controle de sua jornada, não tem direito a horas extras. Nesse sentido, juízes e desembargadores do TRT da 23ª Região, em reiterados julgados, vem pontuando que é possível sim controlar a jornada do motorista empregado, fazendo uso, por exemplo, de tacógrafos e outros instrumentos para aferir a jornada, o que, consequentemente, tem gerado condenação das empresas transportadoras a pagar vultuosas quantias aos ex-empregados.

Sem adentrar ao mérito dessas condenações (até mesmo porque assistimos erros crassos de alguns advogados patronais que desconhecem o cerne do debate), temos que a obrigação de controlar a jornada desses empregados, em nosso Estado, não é propriamente uma novidade.

Nesse mesmo sentido, a Lei prevê a obrigação de fornecimento das fichas ou papeletas pelos empregadores, cabendo aos motoristas preenchê-las com as informações sobre a hora de saída, chegada, quilometragem e local de origem e destino. Tais informações deverão ser idênticas aos dados do tacógrafo. Salienta-se que, a tolerância para as diferenças entre a planilha e o tacógrafo é de no máximo 2 minutos a cada 24 horas e de 10 minutos a cada sete dias, conforme disposto na Resolução.

Mas avancemos.
O disciplinamento da jornada de trabalho é o principal tema abordado pela Lei. Ela distingue, por exemplo, tempo de direção e jornada de trabalho. Jornada de trabalho é o lapso diário de tempo em que o empregado fica a disposição do empregador. Ela é composta de tempo efetivo de trabalho; tempo à disposição; tempo in itinere; intervalos remunerados, e outras figuras especiais como o sobreaviso. Tempo de direção é o lapso de tempo em que o motorista está efetivamente trabalhando. Daí, já deu para perceber, que o tempo de direção é apenas um dos componentes da jornada de trabalho.

A Lei prevê alguns limites para o tempo de direção em viagens consideradas de longa distância, ou seja, aquelas que o motorista se ausenta de sua base mais de 24 horas. Segundo a própria Lei, esse limite que é aplicável tanto aos empregados, quanto as autônomos, deve ser de, no máximo, 4 horas de direção ininterrupta. Após esse período, o motorista deverá descansar por 30 minutos, sendo que estes poderão ser fracionados em até três paradas de 10 minutos. Ou seja, a própria Lei previu a possibilidade de flexibilização do descanso em até, no máximo, três períodos de 10 minutos. Se o motorista não parar pelos 30 minutos corridos, ou dividir esse tempo em mais que três paradas, há violação a norma, e, portanto, ato gerará efeitos tanto para empregados como para empregadores.

O empregado está sujeito à multa de trânsito por infração grave devendo ser atribuído cinco pontos na sua CNH. O veículo ainda pode ser retido, e caso não haja outro motorista junto que possa seguir viagem, até que o período de descanso dos 30 minutos a cada 4 horas de direção seja observado. O empregador se sujeitará a multa a ser aplicada pelo auditor fiscal do trabalho e ainda a condenação a indenização na Justiça do Trabalho.


Luciane Anretta Maldonado é sócia do escritório Maldonado e Gahyva advogados, pós-graduada em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, consultora preventiva em matéria trabalhista, coordenadora do setor Trabalhista do escritório, professora de Direito Civil e do Trabalho e autora de diversos artigos.

Samantha Rondon Gahyva Martins é sócia do escritório Maldonado e Gahyva advogados, pós-graduada em Direito e Processo do Trabalho, e em Direito Tributário, consultora preventiva em matéria trabalhista; professora de Direito Tributário e Civil e autora de diversos artigos.

Fonte: Carga Pesada

25 de outubro de 2012

Brasil vira plataforma de lançamento de carros

A efervescência do quarto maior mercado de carros do mundo turbinou o Salão do Automóvel de São Paulo, que abre nesta quarta-feira para o público. A importância que o Brasil ganhou para a indústria nos últimos anos, enquanto o consumidor das nações desenvolvidas se encolheu, atraiu mais montadoras, lançamentos e destaque para o país na mostra, desta vez em sua edição mais internacional.

Como reflexo da relevância, o salão recebe pela primeira vez chefes mundiais de companhias líderes, como Martin Winterkorn, da Volkswagen, e Dan Akerson, da General Motors (GM), enquanto nos estandes as equipes se esforçam para propagandear as qualidades de engenharia e design dos carros expostos. E a indústria promete pisar fundo. Devido ao crescimento da renda da população e às novas vantagens apresentadas no início do mês pelo governo federal, até 2015 o país receberá uma carreata de investimentos superior ao que há pouco se previa.

A estimativa do presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, é que, nos próximos três anos, os aportes da indústria no país cheguem a R$ 60 bilhões. À projeção anterior, de R$ 44 bilhões, foram somados investimentos impulsionados pelos estímulos tributários para que montadoras apliquem mais em tecnologia e engenharia e pela chegada de novas fabricantes.

Como o novo regime automotivo também promove um corte no IPI para montadoras com intenção de se instalar no país, projetos negociados, mas pendentes, como o da BMW em Santa Catarina e da JAC Motors na Bahia, vão deslanchar. Ato contínuo, executivos de montadoras sem unidades no Brasil que estão em São Paulo admitem análises para erguer fábricas no país. Entre elas, ícones como Mercedes-Benz e Audi que já tiveram produção local.

Para Rodrigo Baggi, analista do setor da Tendências Consultoria, a produção de automóveis e comerciais leves no país neste ano ainda terá um crescimento tímido, mas voltará a ser recorde. Chegará a 3,2 milhões de unidades, alta de 2% sobre 2011, afetada pelos efeitos da crise mundial nas vendas, o que elevou estoques no início do ano. Em 2013, no entanto, a produção tende a acelerar e aumentar 7%.

Até 2015, a taxa média anual de crescimento será de 6%, enquanto de 2008 a 2011 foi de 4,3% calcula Baggi.

Nas vendas, cenário semelhante. Para 2012, a estimativa é de 3,7 milhões de unidades, aumento de 8% sobre o ano passado. Até 2015, o crescimento médio do mercado também será de 6%, diz o analista.

A indústria acelera ainda para uma mudança de perfil a reboque do novo regime automotivo e ingresso de marcas de luxo, avalia Milad Kalume Neto, gerente no Brasil da consultoria Jato. Em um movimento típico de países de renda ascendente, os veículos médios já apresentam uma evolução de vendas superior aos compactos. Com a sofisticação, os automóveis brasileiros também podem entrar nos Estados Unidos e na Europa.

Com o avanço tecnológico, o Brasil competirá mais nos segmentos médios e populares no primeiro mundo diz Kalume Neto.

Para o analista, o novo regime automotivo é como se o Brasil iniciasse uma fase 2 do processo iniciado no governo Fernando Collor de Mello. Na época, em 1990, o ex-presidente chamou os carros nacionais de carroças e forçou uma modernização ao abrir o mercado para os importados.

A necessidade de acompanhar as tendências e atender ao que o consumidor deseja são grandes desafios do setor automotivo. A evolução constante não se restringe apenas ao gosto do comprador.

Procura também satisfazer o comportamento atual da sociedade: a sustentabilidade. A entrada de jovens no mercado de consumo com seus hábitos e costumes ousados provoca uma onda de investimentos. Marcas tradicionais, conhecidas pelo seu público conservador, não resistiram e fazem mudanças. Os principais exemplos são da japonesa Toyota, acostumada com clientes na faixa acima dos 40 anos, que luta para baixar a idade média de seus consumidores. Aqui, por exemplo, a nipônica recorreu ao Etios.


A alemã Mercedes, que perde mercado na Europa, além de ser reconhecida pelos carros esportivos e de luxo, recorreu a modelos compactos para serem os primeiros veículos do jovem ou o segundo ou terceiro da família. O lançamento do Classe B em São Paulo justifica a ânsia da marca de recuperar o mercado que perdeu pelo aumento do IPI. Com um modelo menor, mais barato, espera até 2015 retornar ao volume das 10 mil unidades que vendeu em 2011.

A necessidade de redução do consumo de combustível e das emissões sem comprometer a potência é outra tendência. A maioria dos fabricantes mostra em São Paulo modelos equipados com motores mais potentes e econômicos, caso da Peugeot, Renault, Volkswagen e General Motors.

O movimento das montadoras:

Audi
Concorrente no segmento luxo da BMW e Mercedes-Benz, a Audi pertencente à Volkswagen analisa voltar a produzir no Brasil. Uma opção seria unidade em São José dos Pinhais, onde montou o A3 até 2006.

BMW
Anunciou fábrica em Santa Catarina. A primeira etapa do projeto receberá aporte de 200 milhões de euros (R$ 530 milhões), deve estar concluída no fim de 2014 e ter potencial para 30 mil carros por ano.

Chery
A montadora chinesa vai construir uma fábrica em São Paulo, investimento de US$ 400 milhões. Na primeira fase, que deve estar concluído em 2013, a capacidade será de 50 mil automóveis por ano.

Ford
Soma investimentos que totalizarão R$ 4,5 bilhões até 2015. Cerca de R$ 800 milhões vão para a montadora em São Bernardo do Campo (SP) e outros R$ 500 milhões para a planta de motores e transmissões de Taubaté (SP).

GM
Está por definir novo planejamento quinquenal de investimentos de 2013 a 2018. O valor deve ficar próximo aos R$ 5 bilhões do plano anterior.

JAC Motors
A fabricante chinesa pretende investir R$ 900 milhões em fábrica na Bahia. Unidade ficará pronta em 2014 e terá capacidade para 100 mil veículos por ano.

Land Rover
Marca britânica controlada pelo grupo indiano Tata Motors também admite a possibilidade de investir no Brasil. Em 2005, deixou de produzir o jipe Defender em São Bernardo do Campo (SP).

Mercedes-Benz
Até o final do primeiro semestre do próximo ano, a marca alemã de automóveis de luxo define se também investe em produção no Brasil. A empresa já produziu o Classe A em Minas Gerais.

Nissan
A japonesa foi a primeira a aderir ao novo regime automotivo brasileiro. No ano passado, anunciou a construção de uma fábrica em Rezende (RJ). Com R$ 2,6 bilhões aplicados, vai produzir 200 mil veículos ano a partir de 2014.


Kia
A montadora sul-coreana confirmou nesta terça-feira que também estuda uma planta no Brasil. Não há indicação de local ou investimento, mas a produção seria de pelo menos 100 mil veículos por ano.

Peugeot-Citroën
A francesa Peugeot-Citroën é outra que em 2011 anunciou investimentos até 2015. Serão R$ 3,7 bilhões. A unidade em Porto Real (RJ) terá capacidade duplicada para 300 mil veículos por ano.

Renault
A companhia francesa programou ano passado aplicar R$ 1,5 bilhão no Brasil até 2015 para ampliar fábricas, lançar produtos e abocanhar participação de mercado.

SSangyoung, Changan e Haima
Uma unidade em Linhares (ES) deve produzir automóveis das três marcas chinesas. O investimento inicial é de US$ 300 milhões feito pela Fábrica Brasileira de Automóveis (Fabral). A produção começaria em 2014 com 10 mil unidades/ano e, cinco anos depois, alcançaria 50 mil veículos/ano.

Suzuki
A montadora japonesa anunciou na terça-feira a produção do primeiro veículo no país. O utilitário de pequeno porte Jimny deve começar a ser produzido na unidade da Mitsubishi em Catalão (GO). O investimento é de R$ 150 milhões.

Volkswagen
Há seis décadas no país, a empresa anunciou pacote de R$ 750 milhões para ampliar a capacidade das fábricas de carros, em São José dos Campos, e de motores, em Taubaté, ambas em São Paulo.

Fonte: Pioneiro Online

BH recebe ônibus Iveco movido a GNV

João Vilhena, presidente da Gasmig, Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais, Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America, Márcio Lacerda, prefeito de Belo Horizonte, e Rubens Lessa, presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros Metropolitano (Sintram).
 
Você sabia que os motores movidos a gás natural veicular (GNV) emitem 95% menos óxido de nitrogênio, uma substância que agride a camada de ozônio e provoca a chamada chuva ácida? De olho em um futuro mais sustentável, a Iveco assinou nesta quarta, 24/10, um convênio de projeto piloto que irá testar um ônibus Eurorider movido a GNV no transporte metropolitano da Grande Belo Horizonte.
 
O objetivo é que avaliar o desenvolvimento e a adaptação do veículo nas condições reais do país durante seis meses. Esta energia alternativa emite 99% menos poeiras, fumaça e partículas sólidas e, ao contrário do diesel, não produz óxido de enxofre. O que significa menos poluição e melhor qualidade de vida.
 
 
A iniciativa é uma parceria entre a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig), que irá fornecer o combustível durante a avaliação, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras (Setop), a Iveco e o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros Metropolitano (Sintram).
 
“Essa parceria se destaca por unir a última novidade da Iveco, que entrou recentemente no mercado de ônibus, com o que há de mais avançado em tecnologia de combustível alternativo no país. O GNV é uma solução técnica e economicamente viável que traz verdadeiros benefícios ao meio ambiente e à economia” , afirma Marco Mazzu.
 
A partir do dia 29 de outubro, quem mora na Grande BH poderá conferir o ônibus integrante do projeto piloto. O Iveco Eurorider GNV começa a circular na linha 1280 Lindeia – Via Cidade Industrial Belo Horizonte. É um modelo 4×2, com motor FPT Cursor 8, câmbio automático e suspensão pneumática, desenvolvido na Europa.
 
Marco Mazzu, presidente da Iveco Latin America e Antonio Anastasia, governador de Minas Gerais.
Fonte: Blog da Iveco
 

JAC venderá caminhões no Brasil

Primeiro modelo é o JAC T140. Empresa trabalhará na faixa de até 4,5 toneladas

 

 
O escopo de negócios da JAC Motors está sendo ampliado no mercado brasileiro. Além dos carros da marca, famosos pelo baixo preço em relação aos concorrentes da mesma categoria, a empresa iniciou a importação do caminhão JAC T140 com propulsor Euro IV. A brecha encontrada para trazer uma solução inferior a Euro V se dá pelo fato de a JAC não ter assinado o acordo de seis anos atrás, que previa que os atuais players do mercado nacional passassem a trabalhar somente com a motorização Euro V a partir deste ano. Dessa maneira, a marca manterá a importação desta versão até o final do ano. A partir de janeiro de 2013, os caminhões importados já virão com os atuais propulsores para atender ao Proconve P7.

Para atrair o consumidor brasileiro, a JAC oferecerá 3 anos de garantia sem limite de quilometragem. Outro argumento será sua versatilidade no transporte urbano de cargas, sendo enquadrado como VUC. Para este ano, o segmento dos VUCs deverá absorver 30.000 unidades neste ano, segundo previsões da empresa.

O JAC T140 é equipado com motor Cummins de 140 cavalos de potência, disponíveis a 3.600 rpm e torque máximo de 28,6 kgfm a 1.600 rpm. Possui 2,45 metros de entreeixos, podendo ser implementado com baú ou carroçarias de metal/madeira. “Claro que nosso maior diferencial é o robusto motor Cummins de 140 cv de potência. Quem utiliza um caminhão como esse com carga total, sabe o esforço que o motorista precisa realizar para imprimir um desempenho satisfatório quando dispõe de pouca potência”, explica Sergio Habib, presidente da JAC Motors.

A operação brasileira da JAC Motors, liderada pelo empresário Sérgio Habib, trabalhará com caminhões de até 4,5 toneladas. Por contrato, os caminhões JAC acima dessa especificação só poderão ser negociados através da rede de concessionárias da Navistar (International – MWM). O lançamento oficial à imprensa especializada, bem como o início das vendas, deverão ocorrer ainda em 2012.

Os consumidores do caminhão encontrarão as mesmas facilidades dos clientes dos automóveis JAC, já que as mesmas estruturas de concessionárias e do Centro de Distribuição de Peças serão utilizadas para os serviços de venda e pós venda.

No princípio de 2012, a redação da Transpoonline procurou a JAC Motors para repercutir o assunto, mas que no momento negou interesse no mercado de veículos comerciais.

Fonte: Transpo News

24 de outubro de 2012

Outras novidades do 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo

Dias 22 e 23/10, jornalistas de todo o Brasil tiveram a chance de conhecer de perto as novidades do 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo. Vários veículos novos, carros conceitos e muitas outras atrações estão sendo preparadas pelas montadoras nacionais e importadas com direito a música, shows e interatividade. Os portões do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo, abrirá para o público amanhã, 24/10 às 14h, que terá a oportunidade de visitar o espaço até o dia 4 de novembro.



Entre as atrações, muitos lançamentos entre os compactos de entrada, com destaque para o Chevrolet Onix, substituto do Corsa que tem a missão de enfrentar o VW Gol e novidades como o Toyota Etios e o Hyundai HB20. Entre suas armas para conquistar o público, estão os freios ABS com EBD, direção hidráulica e duplo airbag desde a versão básica por R$ 29.990. Os motores que equiparão as versões do modelo serão os novos SPE/4, nas versões 1.0 e 1.4 litro.

A Citroën leva ao Salão o Novo Citroën C3 e sua linha de esportivos DS, composta pelos modelos DS3, DS4 e DS5. Quem promete atrair os olhares dos visitantes é o carro-conceito Survolt, superesportivo híbrido dois motores elétricos que desenvolvem, juntos, 300 cv de potência, permitindo uma aceleração de 0 a 100 km/h em 5 segundos e velocidade máxima de 260 km/h.



O estande da Fiat terá como um dos destaques o Fiat 500 Cabrio, a versão conversível do compacto, que começará a ser vendida imediatamente após o Salão. Mas os olhos dos visitantes vão estar voltados também para duas participações especialíssimas no estande: a Ferrari 458 Spider e a Maserati GranCabrio Sport, ambas marcas pertencentes ao Grupo Fiat.

Dois sedãs renovados são os principais destaques da Ford no salão. O novo Fiesta Sedan tem novo visual e faz sua estreia mundial no Brasil. Já o Novo Fusion, além do novo design largamente elogiado, traz como grande diferencial a adoção do motor EcoBoost 2.0, com turbo, injeção direta e duplo comando de válvulas independentemente variável (Ti-VCT), capaz de gerar 240 cv. Entre os esportivos e carros-conceito do estande, estão o Mustang Boss 302 Laguna Seca, o conceito Fiesta ST, o Focus Sedan e o Evos Concept.

No estande da Honda, a marca japonesa mostra o Fit Twist, o primeiro modelo desenvolvido exclusivamente para o mercado brasileiro. A montadora também aproveita o Salão para mostrar a nova motorização 2.0 do Honda Civic, com injeção multiponto PGM-FI (Programmed Fuel Injection) e ignição eletrônica mapeada, capaz de gerar 155 cv de potência quando abastecido com etanol e 150 cv com gasolina.

A divisão de luxo da Toyota, a Lexus, se instalou oficialmente no Brasil em 2012 e leva ao Salão, entre outros modelos, o superesportivo LFA, construído inteiramente em fibra de carbono de alta resistência e montado artesanalmente na fábrica de Motomachi, no Japão. Equipado com motor V10 capaz de gerar de 560cv e sistema de transmissão automático de seis velocidades sequencial, conforme dados de fábrica, o LFA atinge a velocidade máxima de 325 km/h e vai de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos.

A Mercedes-Benz faz de seu estande o palco de lançamento de sua nova linha de compactos premium no Brasil. O primeiro fruto da nova plataforma da montadora é o novo Classe B, que chega ao país em duas versões, B 200 Turbo e B 200 Turbo Sport, ambas com motor a gasolina de quatro cilindros com injeção direta e turbocompressor, além de nova transmissão de sete velocidades com dupla embreagem e novos sistemas de assistência.



No estande da Nissan, a atração é o conceito Extrem, projetado e criado especialmente para o mercado brasileiro. O Extrem, segundo a montadora, resume versatilidade e resistência com a agilidade de um compacto 2+2, abrindo um novo gênero de esportivos compactos urbanos. A montadora ainda afirma que não há planos de produção do Extrem, mas elementos de seu estilo podem inspirar os futuros veículos da marca, não apenas para o Brasil.



A Peugeot traz como atração principal de seu estande o compacto 208, que começa a ser produzido no Brasil em abril de 2013. Outro lançamento é o hatch médio 308 Feline THP equipado com o já amplamente conhecido motor 1.6 turbo desenvolvido em parceria com a BMW, capaz de desenvolver 165 cv de potência e torque de 24,5 mkgf a 1.400 rpm. O mesmo motor, só que em uma configuração de 200 cv de potência, equipa o 208 GTi Concept, que também será exibido no Salão.



Na Renault, o destaque vai para o Novo Clio, primeiro carro da linha brasileira a adotar a nova identidade visual da marca. Outra atração é o Fluence GT, versão esportiva do sedã com motor 2.0 16V Turbo de 180 cv de potência e torque máximo de 30,6 kgfm aos 2.250 rpm. Conforme dados de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h acontece em 8 segundos e a velocidade máxima é de 220 km/h.

A Toyota exibe no Salão seus dois principais lançamentos do ano no Brasil: o compacto Etios e o híbrido Prius. O Etios, lançado em setembro, entra na encarniçada briga dos compactos de entrada e está disponível em quatro versões de acabamento, na carroceria hatchback e três versões na configuração sedã. O preço da linha parte de R$ 29.990 e traz airbag duplo de série. Já o híbrido Prius, equipado com motores elétrico e a combustão, está sendo lançado oficialmente ao Brasil no Salão e será vendido a partir de janeiro de 2013.

A Volkswagen apresenta em seu estande dois lançamentos que trazem memórias a muita gente: a nova versão do Gol com 2 portas, com design levemente mais esportivo, e o Fusca, nome que a VW adotou para o novo Beetle no Brasil. A surpresa do estande fica por conta do pequeno SUV Taigun, conceito montado na mesma plataforma do compacto up!, este que será fabricado no Brasil em 2014.



Aos que quiserem visitar o Salão, fique atento aos preços: a entrada inteira custa R$ 40 para o primeiro dia, R$ 50 para os dias de semana e R$ 70 para os finais de semana e feriado de 2 de novembro. Há meia entrada e pacotes promocionais disponíveis pelo hotsite ou no ponto de vendas oficial (isento de taxa de conveniência), localizado no teatro Raul Cortez. Não há meia entrada para o “Experience”.

Mais informações: 27º Salão Internacional do Automóvel de São Paulo
Data: de 24 de outubro a 4 de novembro de 2012
Horário: 24 de outubro – das 14h às 22h (entrada até 21h) 25 de outubro a 3 de novembro – das 13h às 22h (entrada até 21h) 4 de novembro – das 11h às 19h (entrada até 17h)
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana - São Paulo Site:
www.salaodoautomovel.com.br

Fonte: Portal O Mecânico

Dilma prorroga redução de IPI para carros até 31 de dezembro

A presidente Dilma Rousseff anunciou, nesta quarta-feira, a prorrogação do IPI (Imposto sobre Produtos Importados) reduzido para automóveis até o final do ano.

O anúncio foi feito durante visita ao Salão de São Paulo, evento que reúne as principais marcas de veículos na capital paulista.

O IPI de veículos foi reduzido no final de maio pelo governo em até sete pontos percentuais, de acordo com o modelo e a cilindrada.

No caso dos carros populares, de motor 1.0, a redução foi de 7% para zero. Os veículos álcool e flex com motores entre 1.0 e 2.0 tiveram o IPI reduzido de 11% para 5,5% e os modelos a gasolina com motores entre 1.0 a 2.0 tiveram o IPI reduzido de 13% para 6,5%.

Os carros nacionais acima de 2.000 cilindradas não tiveram a alíquota do imposto reduzida.
Mesmo apresentando melhora na produção --a produção industrial subiu 1,5% em agosto frente a julho, segundo o IBGE--, alguns segmentos industriais, incluindo o setor automotivo, ainda estão com estoques excessivos.

A avaliação da área técnica do governo, segundo informações da Reuters, é que o estímulo ao setor automotivo beneficia um segmento amplo do setor industrial, considerando que a fabricação de veículos automotores como um todo responde por quase 20% do setor industrial.

O setor automotivo representa aproximadamente 21% do PIB da indústria nacional e movimenta outros setores, como o financeiro, já que 65% dos carros novos são vendidos por meio de financiamento.

Depois do recorde de vendas registrado em agosto, com 405 mil unidades emplacadas, o segmento de automóveis e comerciais leves viu um encolhimento de 31% em setembro (277 mil). Na primeira quinzena de outubro outra queda, agora de 10,1% em relação ao mesmo período do mês anterior, aponta a Fenabrave (associação das concessionárias).

Com o recorde de vendas em setembro, o Brasil ultrapassou a Alemanha, ocupando o posto de terceiro maior mercado do mundo, atrás apenas de China e EUA.

O benefício fiscal fez as vendas de carros crescerem 5,5% no acumulado do ano.

NOVO REGIME AUTOMOTIVO
Em janeiro, entra em vigor o novo regime automotivo que estabelece crédito presumido de IPI de até 30 pontos percentuais para os fabricantes de veículos que fizerem investimentos em pesquisa e desenvolvimento e se comprometerem a melhorar eficiência energética de veículos.

Fonte: Folha de S.Paulo

Governo federal prepara linha de crédito para autônomos

Meta é melhorar estrutura do setor de transporte rodoviário

Na última semana - durante o Colóquio Infraestrutura para o Desenvolvimento, organizado pelo Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, órgão de assessoramento da Presidência da República -, Bernardo Figueiredo, presidente da EPL (Empresa de Planejamento e Logística) reconheceu que as linhas de crédito criadas para atender os motoristas autônomos visando a renovação da frota de caminhões não funcionaram como o previsto.

"A gente percebe que só as grandes empresas se interessaram. O trabalhador autônomo ficou de fora, pois ele trabalha na informalidade. (O autônomo) não é personalidade econômica que possa acessar uma linha de crédito", destacou.

No entanto, segundo ele, o “Programa de Investimentos para Rodovias e Ferrovias” corrigirá a situação, ao ofertar um crédito apropriado ao perfil dos motoristas autônomos. "O governo está criando uma linha de financiamento em condições absolutamente adequadas, com prazo grande de carência e amortização e taxas de juros muito baratas", disse.

Na ocasião, Figueiredo lembrou que 70% do transporte de carga rodoviária no País são feitos por autônomos ou por empresas com até quatro veículos. Segundo ele, o baixo nível de profissionalização e a remuneração deficiente não permitem que se melhore a frota de caminhões. "A idade média da frota de caminhões é 18 anos. Nossas mercadorias são transportadas por veículos de 25, 30 anos. Esse é um quadro preocupante", disse.

Lançado pela presidenta Dilma Rousseff em 15 de agosto deste ano, o Programa de Investimentos em Logística para Rodovias e Ferrovias prevê aporte de R$ 133 bilhões em 25 anos. No total, serão concedidos 7,5 mil km de rodovias e 10 mil km de ferrovias. Os investimentos, nos próximos 25 anos, somarão R$ 133 bilhões, sendo que R$ 79,5 bilhões nos primeiros cinco anos. Nas rodovias serão aplicados R$ 42 bilhões e nas ferrovias R$ 91 bilhões.


Fonte: Portal Terra

Salão de SP abre nesta quarta ao público; veja guia para visitar

Evento segue até o próximo dia 4, no Pavilhão do Anhembi. Confira preços de ingressos, horários e o que ver entre 49 marcas.

salão do automóvel sp 2012 (Foto: Flavio Moraes/G1)
Salão do Automóvel de SP segue até o próximo dia 4 (Foto: Flavio Moraes/G1

O Salão Internacional do Automóvel abre nesta quarta-feira (24) ao público, no Anhembi, em São Paulo. Chegando à sua 27ª edição, o evento conta com 49 marcas e diversas atrações para os fãs de máquinas, incluindo test-drives.

Segundo a organização, cerca de 750 mil pessoas devem visitar a feira até o dia 4 de novembro, data do encerramento. O G1 preparou um guia com as principais dicas para os que desejam conferir as novidades de perto no Anhembi e um resumo dos destaques.

O que ver?
Esta edição é marcada por lançamentos mundiais -ou seja, há carros no Anhembi que nunca tinham sido exibidos antes - e muitos modelos recém-chegados, prontos ou com grandes possibilidades de entrarem no mercado.

A "guerra dos compactos de entrada" foi o destaque do primeiro dia para a imprensa: estão no salão os novatos Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Toyota Etios diante de rivais experientes como o Volkswagen Gol, agora reestilizado na versão duas portas.

Por outro lado, muitos "carrões" também estão no Anhembi. As importadoras, que se apresentaram no segundo dia, na última terça (23), levaram muitos esportivos milionários.

Além dos luxuosos, há modelos bem inusitados: até um batmóvel apareceu no evento.

Veja o mapa completo do salão:

Salão de São Paulo terá 49 marcas (Foto: Divulgação)

Test-drives
Duas importadoras promoverão testes de suas máquinas no salão. A Land Rover fará isso no estacionamento do Anhembi, onde colocará uma estrutura que permite simular o comportamento off-road de 3 de seus modelos: Range Rover Sport, Evoque e Freelander 2. Para mais informações, vá ao estande da marca.


Já a Audi permitirá que 21 pessoas por dia deem uma volta a bordo do superesportivo R8 GT Spyder, que tem apenas duas unidades à venda no Brasil – cada uma por R$ 1,2 milhão. O percurso é ao redor do Pavilhão de Exposições do Anhembi e duarará cerca de 15 minutos.

Para ter a chance de "pilotar" a máquina, é preciso ir a um ponto de encontro que a marca terá em frente ao hotel Holliday Inn (ao lado do pavilhão) para colocar o nome na fila. O ponto vai funcionar nos mesmos horários do salão. No dia 24, o de abertura, o Anhembi abrirá das 14h às 22h (entrada até 21h). De quinta (25) a 3 de novembro, das 13h às 22h (entrada até 21h). E no último dia (4), das 11h às 19h (entrada até 17h).

Quais as datas e horários do salão?
O público pode entrar a partir desta quarta-feira (24), às 14h. O salão termina no próximo dia 4, um domingo. Os horários são: no dia 24/10, das 14h às 22h (entrada até as 21h); a partir do dia 25/10, das 13h às 22h (também com entrada até as 21h); no dia 4/11, das 11h às 19h (entrada entrada até 17h).


Tem que pagar para entrar? Quais os valores?
A entrada no salão é paga.

Para venda a antecipada, no site www.ingressorapido.com.br, a inteira custa R$ 40 para o primeiro dia, R$ 50 para os dias de semana e R$ 70 para os finais de semana e o feriado de 2 de novembro. Há meia entrada e desconto para idosos e professores. O site também possui pontos fixos de venda e cobra taxa de conveniência.


Os mesmos valores valem para o ponto de vendas oficial (isento de taxa de conveniência), localizado no teatro Raul Cortez), em São Paulo.

Na bilheteria do Anhembi, a entrada inteira custará R$ 45 para o primeiro dia, R$ 55 para os dias de semana e R$ 80 para os finais de semana e o feriado de 2 de novembro. Também haverá meia entrada.

Também há pacotes para grupos ou caravanas (mínimo 30 pessoas), com desconto. O representante do grupo ou caravana deverá preencher um formulário com todas as informações, e em seguida encaminhá-lo para o e-mail:
gruposda@reedalcantara.com.br.

No momento da compra de entradas para o salão, o visitante poderá optar por doar R$ 2 (descontados impostos e taxas) por ingresso ao Instituto Ayrton Senna.

Onde comprar o ingresso?
É possível comprar antecipadamente, com desconto, no site www.ingressorapido.com.br (que também possui pontos fixos de venda), mas cobra taxa de conveniência. O ponto oficial de vendas antecipadas (sem taxa de conveniência) é o teatro Raul Cortez (Rua Doutor Plínio Barreto, 285), em São Paulo. A partir da abertura do salão, os ingressos também serão vendidos na bilheteria do Anhembi (horários: 24/10, das 13h às 21h; 25/10 a 03/11, das 12h às 21h; 04/11, das 10h às 17h).


Onde fica o Anhembi?
O Pavilhão de Exposições do Anhembi fica na rua Olavo Fontoura, 1.209, no bairro de Santana, em São Paulo. Ele está na mesma região do Terminal Rodoviário do Tietê e da Marginal Tietê.


Devo ir de ônibus/metrô?

Com os congestionamentos da região está é uma das opções mais viáveis. Gratuitamente, o visitante tem à disposição transporte de ida e volta das estações do Metrô Tietê e Barra Funda. Este serviço funcionará uma hora antes de abrir o evento e uma hora antes de fechar.

Na Tietê, o embarque e desembarque fica na rua Marechal Odylio Dennys, oposto ao nº 70. Já na Barra Funda, o ponto de encontro é a rua Wilfrides Alves de Lima, travessa da Rua Auro de Moura Andrade.


Devo ir de carro?
Para quem for de carro, o estacionamento do Anhembi comporta 7,5 mil veículos, ou seja, a chance de pegar fila para entrar e sair é grande. O valor do estacionamento é de R$ 30 para carros. O preço é definido pelo próprio Anhembi e vale da entrada até meia-noite. Nos dias do evento, a região nos entornos do evento fica bem congestionada, principalmente nos finais de semana, assim o visitante pode perder algum tempo no trânsito.


Também existem estacionamentos que não são da organização do evento nas redondezas, com preços diversos, mas vale checar se é um estabelecimento legalizado. Caso queira parar o carro nas ruas, porém, as vagas são escassas e distantes do Anhembi.

Devo ir de moto?

Ir de moto pode ser uma solução para chegar mais rápido ao evento. O preço do estacionamento é de R$ 20 para as motos. No Anhembi haverá um guarda volumes (serviço pago) para poder deixar o capacete e outros equipamentos de segurança.

E saindo do aeroporto?

Caso desembarque na cidade e queira ir direto à feira, a opção mais viável é o táxi. Segundo a organização, saindo do Aeroporto de Congonhas a corrida de táxi comum custa aproximadamente R$ 55, enquanto o especial sai por cerca de R$ 70. Já se a viagem for do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, o táxi comum custa por volta de R$ 90 e o especial R$ 95. Procure evitar os horários de pico de trânsito.

E para voltar de táxi?

A organização tem empresas de táxi parceiras que ficam à disposição dos visitantes. Os balcões ficam localizados na saída do evento.

Há como guardar a bagagem?

 O evento disponibiliza um guarda volumes para quem desejar guardar suas malas ou outros objetos. O serviço é pago. O valor cobrado não foi informado.

Posso entrar com meu bicho de estimação?

 Não, é proibida a entrada de animais de quaisquer espécies ou portes, exceto o acesso de cães-guias, devidamente autorizados pela organização.

Como ir direto aos carros que quero ver?
Para “se encontrar” no salão, os organizadores divulgaram mapa do evento, apontando os estandes das marcas e a localização de banheiros, restaurantes, atendimento médico e outros serviços.

Aplicativo para smartphone
Disponível para iPhone e Android, o aplicativo "Salão do Automóvel 2012" permite ao usuário visualizar mapa da exposição, para achar o estande desejado, acompanhar as atrações que estão acontecendo no momento e outras funções interativas.

Cuidado com o calor
A previsão é de temperatura acima de 25ºC na próxima semana e, dentro do Anhembi, o calor deve ser maior. Assim, o ideal é ir com roupas leves e confortáveis, pois não há sistema de ar-condicionado. Procure se hidratar, de preferência com água.


Emergências médicas
Existe uma unidade equipada com os equipamentos necessários para um pronto atendimento dos visitantes. Durante a realização do evento, uma equipe de médicos e enfermeiros fica à disposição.


Se a bateria do celular acabar
Há orelhões no Anhembi, que funcionam com cartão telefônico. Eles estão localizados próximos aos banheiros.


Pessoas com necessidades especiais
Para os visitantes com dificuldade de locomoção ou com deficiência física, a organização disponibiliza cadeiras de rodas mecânicas e motorizadas, estacionamento com vagas exclusivas, atendimento preferencial, banheiros adaptados e rampas de acesso. As cadeiras de rodas devem ser retiradas na sala de segurança, mas estão sujeitas à disponibilidade.


Hora da fome
Há uma área disponível ao visitante para realizar suas refeições com diversas opções. Existem desde pratos mais elaborados até lanches e salgados.

Em caso de furtos
Recomenda-se atenção total com objetos de valor, sobretudo quando acomodados em mochilas. A feira possui serviço de apoio a quem sofreu furtos e orientações em geral, local para ponto de encontro, achados e perdidos com atendimento durante a feira.


Hospedagem
A organização realizou acordo para obter descontos especiais para quem vai visitar a feira, mas não existem mais hotéis disponíveis com os preços reduzidos para os dias de salão. Orientações para turistas podem ser obtidas no site www.spturis.com e
www.cidadedesaopaulo.com

Serviço:
27º Salão Internacional do Automóvel
Quando
: de 24/10 a 4/11
Onde: Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo. Avenida Olavo Fontoura, 1.209, Santana.


Fonte: G1